Marcelo Marino wrote: Primeiro, eu pago imposto e não gosto de ver o dinheiro indo para o ralo.
Só pode se for em vazamento, né?
Marcelo Marino wrote: Primeiro, eu pago imposto e não gosto de ver o dinheiro indo para o ralo.
Bom, darei exemplos de avenidas que EU pedalo:Marcelo Marino wrote: Pegar uma faixa de uma avenida grande mesmo eu acho que não teve até agora.
As ciclovias estão fazendo o que aqueles motoristas fdp sempre quiseram, empurrar o ciclista para a sarjeta ou para a calçada mesmo e vocês batem palma.
O Ciclocidade se não me engano faz um pouco mais de críticas.
Em avenidas onde passa a CET, a galera respeita mais.ftmonjardim wrote:Pessoal, aproveitando, como anda os motoristas que no começo usavam as ciclovias para estacionar? Vi bastante foto pela internet e a galera pegando pesado contra eles, isso melhorou?
Olha aí a gente concordando. Aquilo ali vai servir para teste de habilidade quando exigirem carta de ciclista para poder andar na cidade.Zo wrote:Pro Marino não me chamar de Falzoni novamente, farei críticas novamente:
A pior ciclovia que EU já pedalei foi da Braz Leme.
Aquela bosta parece um fio de fones de ouvido enrolado com a pista de corrida. Tem uns 50 cruzamentos entre as duas pistas com alto risco de atropelar galera que está correndo.
ftmonjardim wrote:Pessoal, aproveitando, como anda os motoristas que no começo usavam as ciclovias para estacionar? Vi bastante foto pela internet e a galera pegando pesado contra eles, isso melhorou?
Sorte sua que vc pratica esgrima.Marcelo Marino wrote:Se isso aí para você é bom, seus parâmetros estão bem ruins.
Eles não tiraram uma faixa, só apertaram as que existiam, veja você mesmo que não existe um padrão de largura da ciclovia, fazem do jeito que da sem incomodar as faixas de veículos.
Pedalar no sentido contrário* aos carros a 60 km separado por um tachão de uns 20/30 cm é bizarro.
No sentido a favor também, isso não padrão de ciclovia para uma avenida de velocidade máxima de 60 km/h.
Imagino que essa ciclovia seja justamente a "faria lima" ou seja a extensão do Ceagesp (será que cruza a ponte e morre perto da ponte dos Remédios?) até interligar com a ciclovia na praça Pan que termina na Cidade Jardim e prosseguir da Cidade Jardim até o Ibirapuéra passando pela Hélio Pelegrino.CICLOVIA DO CEAGESP/IBIRAPUERA
CUSTA R$ 4,5 MILHÕES O KM
Como ciclista, quero muito que São Paulo tenha muitas ciclovias e que a bike se transforme em uma opção de transporte na cidade. Mas é preciso construir ciclovias de forma séria e correta. Não é o que acontece na ciclovia do Ceagesp/Pq. do Ibirapuera. A empresa que realizava a obra - suspensa após contestação do TCM - foi escolhida por ata de registro de preço e não por licitação. Isso encareceu muito a construção. Os 12 quilômetros previstos estão orçados em R$ 54 milhões, ou seja, R$ 4,5 milhões cada Km. Com o valor gasto numa só ciclovia, podíamos ter feito muitas outras! Apresentei os documentos que comprovam isso hoje (10/02) em plenário.
Até lá, acho que estarei de volta aos pedaisOrlando Neto wrote:Zo, vi um croqui em algum lugar que não vou lembrar agora, ligará o parque villa lobos, ciclovia e usp.
Mas quando é assim em 2018 estará pronto, rs.
Rafael, o pessoal contrário a revista esta se galgando nas estimativas de gasto em um pequeno quadro da matéria que tem várias páginas e uma avaliação sem dúvidas positiva das ciclovias, na avaliação da revista TODAS ciclovias/faixas tiveram nota no mínimo regular, os ativistas ao invés apenas de descer o sarrafo na revista deveriam comemorar o fato da maior revista em circulação no país destacar a qualidade das ciclovias paulistanas.
Ainda dentro da matéria é citado justamente custos diferenciais por conta de obras complementares e cita uma ciclovia em NY com custo bem mais alto.
Agora em cima de sua crítica, você “conta” com um exercício de futurologia ao dizer que o custo (25% acima em suas contas) pode diminuir, já viu alguma obra pública diminuir de custo “neste país”? O inverso é padrão.
Tanto você como alguns colegas costumam defender os claros erros de implantação da administração Haddad com erros de implantação em outros países, sempre achei que devamos olhar para o melhor e não para o pior, não é porque existam erros em Londres ou Buenos Aires que devamos tolerar facilmente erros aqui, afinal muitos são notadamente pressa. Se eu quero ciclovia? Lógico, tanto é que 80% da população aprova! Mas só queremos uma coisa pequena que é FAZER DIREITO, pois sabe quem vai pagar para arrumar? O paulistano andando ou não de bike.
Já no ponto de vista urbano, vejo uma falha de implantação não priorizar a periferia onde os motoristas nos respeitam MUITO MENOS do que em bairros nobres, fica a clara impressão que alguns casos isolados (Alto da Boa Vista/Granja Julieta por ex.) são forçados, em ruas onde mal carros passam e o uso compartilhado é absolutamente tranquilo. Essa semana um garoto morreu em Pirituba atropelado por um ônibus em um local que merece uma ciclovia e mais pessoas passam por lá pedalando como transporte.
abraço!
ahhh, dai já é muuito mimimi, ou anda a pé ou de bikePapillon wrote:maldito pestista salafrario!
oh wait..
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Arthur Virgílio não é aquele ex-senador tucano com cara de bebum?
Papillon wrote:maldito pestista salafrario!
oh wait..
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Arthur Virgílio não é aquele ex-senador tucano com cara de bebum?
Zo wrote:Papillon wrote:maldito pestista salafrario!
oh wait..
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Arthur Virgílio não é aquele ex-senador tucano com cara de bebum?
Ranzinza, tem 15cm pra galera andar.
Seria legal uma turma de uns 10 arrastar esse carro daí no braço...Marcelo Marino wrote:Tanto você como alguns colegas costumam defender os claros erros de implantação da administração Haddad com erros de implantação em outros países, sempre achei que devamos olhar para o melhor e não para o pior
É isso que me leva a crer que a ideia de quem defende essas ciclovias mal feitas é tomar espaço e não ter efetivamente uma ciclovia para pedalar com segurança.
Qualquer um que pedale sabe que é ruim uma ciclovia que fique mudando de um lado para outro da rua, mas escodem esse fato por exemplo.
Para piorar as ciclovias estão tomando espaço de pedestres também, ou seja, mais um para nos crucificar. Você que pedala, concordando ou não com isso vai ser crucificado, ninguém vai separar os ciclistas que apoiam e os que são contra.
Há em andamento um movimento contrário às ciclovias em São Paulo, organizado e estruturado por políticos de oposição, com apoio dos editores de jornais e revistas tradicionais.
Essa frase é do link do Vá de Bike.
A ideia é se passar por pobre coitado, mas a gente sabe, nem parte dos ciclistas apoiam essas ciclovias desse jeito quem dirá outras pessoas.
Cicloativistas são mais radicais que aqueles motoristas que dão finas educativas em nós por exemplo.
Lembro de uma foto da Renata Falzoni que colocou sua bicicleta exatamente na frente de uma placa que dizia ser proibido estacionar bicicletas ali, seguido da frase "é proibido proibir".
Ok, é proibido proibir.
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É isso que ela vai conseguir.