Pedal SP sábado 21/fev
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Sem mimimi
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
A partir de agora todos estarão mais atentos, principalmente quanto à buracos e sujeiras na pista, ninguém quer passar pelo que aconteceu contigo, Denis.
Proponho simplesmente combinarmos onde serão os trechos neutralizados e ver como o pessoal se comporta.
Várias vezes fiquei para trás para esperar alguém, dessa vez não esperei o Dirmt pq imaginei que ele soubesse o caminho.
Foda-se se não estarei com o grupo da frente e ouvir que sobrei, o importante é não perdermos ninguém. Sei exatamente de quem sou mais forte e mais fraco, em cada quesito. Imaginem se o cara que ficou pra trás sofre uma queda, por exemplo.
O motivo de pedalarmos juntos, além de animador, é o fator segurança.
Proponho simplesmente combinarmos onde serão os trechos neutralizados e ver como o pessoal se comporta.
Várias vezes fiquei para trás para esperar alguém, dessa vez não esperei o Dirmt pq imaginei que ele soubesse o caminho.
Foda-se se não estarei com o grupo da frente e ouvir que sobrei, o importante é não perdermos ninguém. Sei exatamente de quem sou mais forte e mais fraco, em cada quesito. Imaginem se o cara que ficou pra trás sofre uma queda, por exemplo.
O motivo de pedalarmos juntos, além de animador, é o fator segurança.
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Em pleno acordo, Kin. De algum modo, isso também acontece, mas em escala menor. No dia em que fomos fazer Bertioga, na subida da Serra ficamos esperando o Apisidio. Depois da parada, os caras foram na frente e Apisidio e eu cansados, fomos de boa, e a galera esperou nas saídas para não errarmos o caminho. No dia em que foi a primeira vez em que o Perella pedalou conosco, foi a mesma coisa, fomos bem devagar e o japonês e eu paramos várias vezes para esperá-lo. Na sequência, quando chegamos no postinho, o Clayton e o Doido foram em busca do Perella, que tinha se perdido, até encontrá-lo. Do mesmo modo, descer o Green Garden implicou em esperar a galera lá embaixo, e eu fui o último, porque não achei que o local era seguro do ponto de vista de tráfego de carros e também para não fritar os ossos de minhas rodas. Acho que a segurança vem em primeiro lugar. O lance de falar que fulano sobrou, etc., eu vejo sempre como uma piada, uma brincadeira (sempre pensei que fosse isso; será que eu estou enganado quanto a isso?).
A coisa pode ser segura sem que percamos o intuito do treino mais duro, porque sempre existirá o momento de subidas e tudo mais. A questão é manter o companheirismo.
A coisa pode ser segura sem que percamos o intuito do treino mais duro, porque sempre existirá o momento de subidas e tudo mais. A questão é manter o companheirismo.
Já o PJ é uma outra realidade. Se você está lá com o seu amigo e tal, aí sim há um compromisso de se ele furar você pára, se ele sobrar você espera, etc., do contrário, é uma rota urbana e de conhecimento geral acerca do caminho. E, sinceramente, eu não achei isso, não, Perella; na realidade, senti que o ritmo estava até mais fraco, chegando a ser deveras entendiante; o que faz com que as pessoas se distraiam muito pelo padrão "estilo passeio no parque". Ali é tudo planinho.Perella wrote:Mano, sabado eu estava la ( TJJ), e na largada ja teve um desconforto, uns queriam ritmo acima de 40 outros abaixo.... mas ai se entenderam e eu fui no abaixo de 40 .. que ficou só na promessa, mais uma vez os caras sentaram o pé, atacando como se fosse a última volta do TDF, principamente a partir da subidinha do Pananby, o ápice foi na ponte Transamérica, onde o pelote chegou a ocupar duas faixas inteiras da ponte ( que tem 3 )... e na boa prefiro ir por último, sem crise...Aerotech tour wrote:O capitao e meio doido, mas pra falar a verdade ele nao esta 100% errado.
Se o pelotao nao esta dando espaco, nao da pra forcar entrada.
Vai sinalizando que quer entrar, sempre tem um camarada que deixa, pode demorar, mas faz parte.
E por isso que no TJJ eu gosto de ir la no fundao, ou se estou inspirado, vou pra frente pro revezamento, no meio e roubada.
Essa e a diferenca do A, no A sempre abre muito buraco porque o pessoal esta sempre atacando, entao mudancas de posicionamento sao mais fluidas.
No domingo passado fui pro A, chegando pra abrir a segunda volta passamos pelo pessoal do TJJ.
Uma mina sem nocao queria pegar carona com a gente, joga pra esquerda e invade a segunda linha do A.
Ela devia estar a uns 45 e nos a 55.
Eu estava na frente da segunda linha, nao tive duvidas, empurrei ela pra direita.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Fora todos esses perigos que vcs comentaram, um ponto importante, as marginais são para locomoção até o treino, eu tento esgotar minhas forças principalmente nas subidas. Já passei por vários casos de pedais cansativos aonde se entra nas marginais e os ataques começam.... ai eu penso, aonde é para o cara descer a lenha ele economiza, aonde é para economizar desce a lenga kkkk.
Vou começar a tirar as marginais do meu treino, pois isso é locomoção.
Se alguém tá na pegada de fazer alguma loucura, que faça sozinho, o problema é colocar o coletivo em risco.
Outro ponto do último pedal, logo na entrada do suru, tinga um busão, caminhão um carro e nós nesse bolo, pegando vácuo (eu) cortando na curva... ali deveriamos ter parado e esperado 2min para sair desse campo minado.
Esse diálogo vamos fortalecer o grupo, parabéns moçada.
Vou começar a tirar as marginais do meu treino, pois isso é locomoção.
Se alguém tá na pegada de fazer alguma loucura, que faça sozinho, o problema é colocar o coletivo em risco.
Outro ponto do último pedal, logo na entrada do suru, tinga um busão, caminhão um carro e nós nesse bolo, pegando vácuo (eu) cortando na curva... ali deveriamos ter parado e esperado 2min para sair desse campo minado.
Esse diálogo vamos fortalecer o grupo, parabéns moçada.
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Bom, somos adultos e acho que o que estamos falando aqui, faremos valer a partir de agora.
Mudando de assunto....
Japa, e seu olho, zuou muito??
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Japa, e seu olho, zuou muito??
"Se você frear, você não ganha."...no wait!
Mario Cipollini
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Eu tenho quase certeza que volta ao "normal" depois de um tempo.Aerotech tour wrote:Boa,
Falando sinceramente vamos ver se vira, acho que como eu, muitos lendo aqui estao pensando.. Ah, mas isso e por causa do susto, daqui a 2 semanas ninguem lembra de nada.
Se conseguirmos levar 2 ou 3 melhorias ja e uma vitoria.

Muita viadice esse negócio de briefing hein, quantos sábados acha que dura? Uns 2?
Não adianta falar que vai prestar mais atenção, quando deixamos de prestar atenção não é porque queremos, é porque tem alguma coisa que tira a nossa atenção.
Vou chamar o Capitão do Mato para por ordem nessa zona.
Isso aí é verdade.BIGBIKER wrote:Fora todos esses perigos que vcs comentaram, um ponto importante, as marginais são para locomoção até o treino, eu tento esgotar minhas forças principalmente nas subidas. Já passei por vários casos de pedais cansativos aonde se entra nas marginais e os ataques começam.... ai eu penso, aonde é para o cara descer a lenha ele economiza, aonde é para economizar desce a lenga kkkk.
Vou começar a tirar as marginais do meu treino, pois isso é locomoção.
Se alguém tá na pegada de fazer alguma loucura, que faça sozinho, o problema é colocar o coletivo em risco.
Outro ponto do último pedal, logo na entrada do suru, tinga um busão, caminhão um carro e nós nesse bolo, pegando vácuo (eu) cortando na curva... ali deveriamos ter parado e esperado 2min para sair desse campo minado.
Esse diálogo vamos fortalecer o grupo, parabéns moçada.
Nunca medir a altura da montanha até chegar ao topo. Em seguida verá o quão baixa ela era.
Dag Hammarskjöld
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Perfeito! Algumas vezes consegui acompanhar a galera da ponta, mas chegando na marginal eu sobrei sozinho na favelinha esburacada e depois no paredão da USP. Aí é mancada, aquele trecho é outro que SEMPRE deve ser neutralizado por causa de risco atropelamentos, de queda nos buracos (problemas mecânicos) e assalto.BIGBIKER wrote:Fora todos esses perigos que vcs comentaram, um ponto importante, as marginais são para locomoção até o treino, eu tento esgotar minhas forças principalmente nas subidas. Já passei por vários casos de pedais cansativos aonde se entra nas marginais e os ataques começam.... ai eu penso, aonde é para o cara descer a lenha ele economiza, aonde é para economizar desce a lenga kkkk.
Vou começar a tirar as marginais do meu treino, pois isso é locomoção.
Se alguém tá na pegada de fazer alguma loucura, que faça sozinho, o problema é colocar o coletivo em risco.
Outro ponto do último pedal, logo na entrada do suru, tinga um busão, caminhão um carro e nós nesse bolo, pegando vácuo (eu) cortando na curva... ali deveriamos ter parado e esperado 2min para sair desse campo minado.
Esse diálogo vamos fortalecer o grupo, parabéns moçada.
Outro ponto neutralizado, quando fazemos um dos trajetos (não me lembro se Suru ou Pirapora, agora o Japa vai reclamar que eu tenho que ter boa memória) que passa por dentro da cidade, pô, aquilo ali é uma bosta, ali temos que manter o companheirismo também.
Artur, em pleno acordo. Acho que todos nós estamos chegando a um ponto pacífico e sem entraves na questão de que a segurança e os espírito de companheirismo devem vir em primeiro lugar (afinal, na vida o Game Over não tem Continue).
Eu tenho a sensação de que o Marino acha que o negócio é uma zona, mas não é. Normalmente fazemos instruções nas saídas, caso não conhecemos o trajeto. E também prevalece o companheirismo, ao menos sempre vi assim. O Clayton, por exemplo, é um cara que volta o percurso para procurar alguém que tenha sobrado (ele é um exemplo de lealdade). E quando você coloca, Marino, que a coisa não vai rolar, parece que não conhece nosso padrão. Não é porque a coisa deu errada em algumas vezes que não temos em si o germe da potencialidade de fazer com segurança; pois isso não é assim tão distante do que fazemos.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Tá rolando uma DR pesada aqui....
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Perfeito! Algumas vezes consegui acompanhar a galera da ponta, mas chegando na marginal eu sobrei sozinho na favelinha esburacada e depois no paredão da USP. Aí é mancada, aquele trecho é outro que SEMPRE deve ser neutralizado por causa de risco atropelamentos, de queda nos buracos (problemas mecânicos) e assalto.romanetto wrote:BIGBIKER wrote:Fora todos esses perigos que vcs comentaram, um ponto importante, as marginais são para locomoção até o treino, eu tento esgotar minhas forças principalmente nas subidas. Já passei por vários casos de pedais cansativos aonde se entra nas marginais e os ataques começam.... ai eu penso, aonde é para o cara descer a lenha ele economiza, aonde é para economizar desce a lenga kkkk.
Vou começar a tirar as marginais do meu treino, pois isso é locomoção.
Se alguém tá na pegada de fazer alguma loucura, que faça sozinho, o problema é colocar o coletivo em risco.
Outro ponto do último pedal, logo na entrada do suru, tinga um busão, caminhão um carro e nós nesse bolo, pegando vácuo (eu) cortando na curva... ali deveriamos ter parado e esperado 2min para sair desse campo minado.
Esse diálogo vamos fortalecer o grupo, parabéns moçada.
Outro ponto neutralizado, quando fazemos um dos trajetos (não me lembro se Suru ou Pirapora, agora o Japa vai reclamar que eu tenho que ter boa memória) que passa por dentro da cidade, pô, aquilo ali é uma bosta, ali temos que manter o companheirismo também.
Artur, em pleno acordo. Acho que todos nós estamos chegando a um ponto pacífico e sem entraves na questão de que a segurança e os espírito de companheirismo devem vir em primeiro lugar (afinal, na vida o Game Over não tem Continue).
Eu tenho a sensação de que o Marino acha que o negócio é uma zona, mas não é. Normalmente fazemos instruções nas saídas, caso não conhecemos o trajeto. E também prevalece o companheirismo, ao menos sempre vi assim. O Clayton, por exemplo, é um cara que volta o percurso para procurar alguém que tenha sobrado (ele é um exemplo de lealdade). E quando você coloca, Marino, que a coisa não vai rolar, parece que não conhece nosso padrão. Não é porque a coisa deu errada em algumas vezes que não temos em si o germe da potencialidade de fazer com segurança; pois isso não é assim tão distante do que fazemos.[/quote?
Roma, acho que vc quiz dizer POLVILHO Kkkk.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Mudar nunca e facil, mas depende somente da gente.
Acho que tem que colocar na cabeca que aquelas fugas como aconteceu uma vez na Volta do Oito, em que a galera saiu atacando na S Gualter e so reagrupou no posto em Caieiras, nao vao rolar mais.
E pedais que antes duravam 3 ou 4 horas, agora vao ter que durar mais, 4 a 5.
E divertido atacar, tem a adrenalina e tal, legal ver que esta mais forte que outro, mas vamos deixar isso pras competicoes ou pro PJ.
Minha ideia, nao sei se e consenso, e que nossos pedais fiquem parecidos com o de assessorias. Pessoal mais forte puxando e controlando o pelote.
Posso dar outra sugestao? Que acho que mais ou menos ja esta acontecendo.
Deixar estas regras obrigatorias pro tradicional pedal de sabado, em que fazemos percursos tradicionais e conhecidos e deixar os domingos pra pedais de reconhecimento ou mais fortes.
Acho que tem que colocar na cabeca que aquelas fugas como aconteceu uma vez na Volta do Oito, em que a galera saiu atacando na S Gualter e so reagrupou no posto em Caieiras, nao vao rolar mais.
E pedais que antes duravam 3 ou 4 horas, agora vao ter que durar mais, 4 a 5.
E divertido atacar, tem a adrenalina e tal, legal ver que esta mais forte que outro, mas vamos deixar isso pras competicoes ou pro PJ.
Minha ideia, nao sei se e consenso, e que nossos pedais fiquem parecidos com o de assessorias. Pessoal mais forte puxando e controlando o pelote.
Posso dar outra sugestao? Que acho que mais ou menos ja esta acontecendo.
Deixar estas regras obrigatorias pro tradicional pedal de sabado, em que fazemos percursos tradicionais e conhecidos e deixar os domingos pra pedais de reconhecimento ou mais fortes.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Doido, vc pode nao acreditar, mas o olho nem inchou.
Estou com algumas dores devido ao rola, mas fora isso ja estou 100%.
A perda maior foi a bike mesmo, mas foda-se, tenho condicoes de comprar mais dez dessas.
Stoporolli (precisamos achar um apelido pra vc) esta a primeira vez em que vejo a galera discutindo isso. Costumavamos ter uma postura "quem pode mais chora menos".
Acho que o legal de combinar pedais e rodar em grupo, encontrar a galera. Ciclismo tem um lado social tambem.
Muitos caras fortes treinam sozinhos. Acho que pedal em grupo nao da pra encarar como treino somente.
Estou com algumas dores devido ao rola, mas fora isso ja estou 100%.
A perda maior foi a bike mesmo, mas foda-se, tenho condicoes de comprar mais dez dessas.
Stoporolli (precisamos achar um apelido pra vc) esta a primeira vez em que vejo a galera discutindo isso. Costumavamos ter uma postura "quem pode mais chora menos".
Acho que o legal de combinar pedais e rodar em grupo, encontrar a galera. Ciclismo tem um lado social tambem.
Muitos caras fortes treinam sozinhos. Acho que pedal em grupo nao da pra encarar como treino somente.
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Pode crer, Japonês. Mas mesmo no dia em que atacamos forte na Volta do Suco, nós esperamos o Paulinho Barreto, p.ex., nós o esperamos nas entradas da cidade e depois novamente na Rondon. Mas o lance de parecer mais com assessoria fica bom, afinal, estamos quase todos no mesmo nível quando se trata de manter o passo (ao menos a nossa galera de sempre).
Japonês, acho que é Storopoli e não Stoporolli. Acho melhor chamá-lo de Zé...
Polvilho, pode crer, Artur!
O Japonês fica bravo, eu não guardo os nomes!
Acho Polvilho muito ruim naquele trecho urbano, tem feira, cachorro, lombada, semáforos...
Japonês, acho que é Storopoli e não Stoporolli. Acho melhor chamá-lo de Zé...
Polvilho, pode crer, Artur!


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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Eai Galera... to entrando na reflexão também...
Antes do meu acidente já vinha conversando com o Clayton sobre começarmos treinar como um TEAM mesmo... como podemos conversar aqui no fórum antes para definir onde será o percurso e determinar ritmo quem será o capitão e etc...
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Sinceramente? Acho, tanto é que deixei de ir todo sábado nesses pedais mesmo em quanto estava treinando.
Deixo os parabéns para o Clayton, vi poucas pessoas fazendo isso, sem dúvidas é uma atitude de companheirismo, mas isso não exclui outras atitudes das outras pessoas, não é?
Não estou aqui para falar o que é certo ou errado, no máximo dou sugestões, mas ficar batendo cabeça em uma coisa que está se mostrando errada não é muito inteligente.
Esses pedais são marcados há alguns anos já (uns 7 ou 8 anos eu acho) e aconteciam de uma forma diferente. Apesar de muitos serem iniciantes tempos atrás não acontecia esse tipo de coisa como hoje onde o pessoal é mais experiente. Tem coisa errada aí, não tem?
Conheci 3 pessoas que andavam de forma muito correta no pelotão, me sentia muito mais seguro atrás deles do que de qualquer outro. Sempre procurei aprender com eles. Nenhum dos 3 atacavam desnecessariamente, aliás, andavam quase sempre o mais constante possível e eram pessoas mais fortes que a média, não precisavam ficar fazendo demostração para o colega.
O grupo todo ia muito mais agrupado, revezavam na ponta e isso não significa que ninguém estava passeando ali. Para mim pelo menos essa época era bem mais divertida e segura.
Deixo os parabéns para o Clayton, vi poucas pessoas fazendo isso, sem dúvidas é uma atitude de companheirismo, mas isso não exclui outras atitudes das outras pessoas, não é?
Não estou aqui para falar o que é certo ou errado, no máximo dou sugestões, mas ficar batendo cabeça em uma coisa que está se mostrando errada não é muito inteligente.
Esses pedais são marcados há alguns anos já (uns 7 ou 8 anos eu acho) e aconteciam de uma forma diferente. Apesar de muitos serem iniciantes tempos atrás não acontecia esse tipo de coisa como hoje onde o pessoal é mais experiente. Tem coisa errada aí, não tem?
Conheci 3 pessoas que andavam de forma muito correta no pelotão, me sentia muito mais seguro atrás deles do que de qualquer outro. Sempre procurei aprender com eles. Nenhum dos 3 atacavam desnecessariamente, aliás, andavam quase sempre o mais constante possível e eram pessoas mais fortes que a média, não precisavam ficar fazendo demostração para o colega.
O grupo todo ia muito mais agrupado, revezavam na ponta e isso não significa que ninguém estava passeando ali. Para mim pelo menos essa época era bem mais divertida e segura.
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Dag Hammarskjöld
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
O roma pode ser nosso Capitão do Mato haaaaa.
Falando sério, vsi ter o Audax 400 Caieiras, bora nessa. Ja temos a pista de teste no tópico....
Falando sério, vsi ter o Audax 400 Caieiras, bora nessa. Ja temos a pista de teste no tópico....
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Faz sentido, Marino. Fora o Clayton, deve ser mencionado aqui que quando passei mal logo que fiz o primeiro pedal após a queda (fiquei 30 dias fora), o Doido ficou comigo o tempo todo. Mas eu compreendo esse lance de se sentir seguro. É como eu particularmente me sinto ao pedalar com o Yang, que dá os toques certos e tudo mais. Mas também devemos lembrar que quando um fura, todo mundo espera. Não é tão zoneado. Algumas coisas precisam melhorar, Marino, você tem razão, mas são ajustes possíveis, a coisa não é tão "cada um por si", talvez o Japonês é um pouco assim, mas ele não consegue ir muito longe mesmo! Ah, tem o lance do Artur só encontrar a gente na Pan e no meio do caminho também 
Eu, capitão do mato? Vish... vou sair dando bronca em todo mundo! "Sempre você, pau no c*!".
Proponho que o Marino volte conosco, para ajudar a botar ordem na casa. Ele é mais "mandão".

Eu, capitão do mato? Vish... vou sair dando bronca em todo mundo! "Sempre você, pau no c*!".

Proponho que o Marino volte conosco, para ajudar a botar ordem na casa. Ele é mais "mandão".
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Pode chamar de Zé, José Eduardo.
Por isso que gosto de Parcours com subidas longas. Cada um vai no seu ritmo pode rolar ataques à vontade e reagrupa no fim.
Por isso que gosto de Parcours com subidas longas. Cada um vai no seu ritmo pode rolar ataques à vontade e reagrupa no fim.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Blz, entao daqui pra frente
Stoporolli = Ze
Roma = Capitao
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Marino, para de mentir, voce nunca conseguiu acompanhar o pessoal da frente.
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Pô, aquele dia foi tão divertido, foi o último treino forte antes de São Pedro.Aerotech tour wrote:... na Volta do Oito, em que a galera saiu atacando na S Gualter e so reagrupou no posto em Caieiras, nao vao rolar mais.

Entendi a ideia. Precisamos andar com um "grupo" na maior parte do percurso e principalmente aprender a fazer o revezamento do jeito certo, sem ficar variando tanto o ritmo, quando vai pra ponta não é para aumentar a velocidade que estava antes e quem estiver atrás que se vire para acompanhar. E ultimamente só temos o Clayton como puxador oficial do pelote, tá foda de rolar um revezamento de uns 3, 4 para ajudar o grupo como um todo.
Mas claro que em todos os treinos existem trechos que dá para forçar com segurança, como longas subidas. Por exemplo, sempre vou dar uma apertada na subida do SBT, funciona como um termômetro para mim, depois é só reagrupar. O que não dá é querer abrir fuga em trecho urbano.
Strava: marcando tempos e destruindo relacionamentos
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Pergunto, isso é um pedal de grupo? Não é melhor fazer um pedal desses sozinho ou com mais um só?Aerotech tour wrote: Acho que tem que colocar na cabeca que aquelas fugas como aconteceu uma vez na Volta do Oito, em que a galera saiu atacando na S Gualter e so reagrupou no posto em Caieiras, nao vao rolar mais.
Tinha sugerido isso uma época por MP, mas não animaram muito. Levantem os pontos importantes e podem colocar aqui:Aerotech tour wrote: Deixar estas regras obrigatorias pro tradicional pedal de sabado, em que fazemos percursos tradicionais e conhecidos e deixar os domingos pra pedais de reconhecimento ou mais fortes.
http://www.pelote.com.br/forum/viewtopi ... nco#p63628" target="_blank
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Aerotech tour wrote:Blz, entao daqui pra frente
Stoporolli = Ze
Roma = Capitao
Legal!
- quando me referir em tipo definir um "capitão" poderíamos eleger um a cada pedal, levando em consideração o conhecimento do percurso, dificuldade e pontos de rodar mais forte e mais fraco.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Zé (eu tinha pensando em Storo, a pessoa pode associar a "estouro", não fica difícil), isso continuará assim. A questão é mesmo nos trajetos de deslocamento urbano, e nos trechos de passo onde o percurso é mais longo, entende? Por exemplo, vamos fazer o Jaraguá: todos vamos juntos, e obviamente chegando lá cada um sobe no seu ritmo. O mesmo com Montanha Russa e tal, se agrupa no postinho. O lance de poder atacar nas longas subidas continua sem problemas, desde que a cada trecho a gente se reagrupe. Um Campos de Jordão, p.ex., é a mesma coisa, lá em cima da Serra a galera espera. Foi o que aconteceu com Bertioga, o Artur chegou duro, depois o Ed, e depois cheguei com o Clayton e esperamos o Apisidio no trecho urbano. Acho que a regra deve ser assim. Só teve o lance da separação pós-parada, que não deveria ter acontecido, ali, esperar uns 20 segundos faria a gente poder pegar a roda (eu parei para arrumar os bolsos) e evitaria vocês terem que esperar 2 minutos na intersecção.Storopoli wrote:Pode chamar de Zé, José Eduardo.
Por isso que gosto de Parcours com subidas longas. Cada um vai no seu ritmo pode rolar ataques à vontade e reagrupa no fim.
É disso que estamos falando, Storo (melhor assim?). Não tem crise, é o lance de zelar pela segurança do outro, quase como um pelotão de guerra, pois se um soldado se expõe, bota todos em risco... ou seja, Japonês, não cruze a milhão um semáforo fechado, porque o Paulinho terá que tentar te seguir para não ficar sobrado na estrada e ele pode ser atropelado. É isso.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Eu tô chegando agora, mas várias vezes dei o famoso "cotovelinho" quando estava puxando sinalizando que o próximo assuma a ponta e nada. Ia para a direita parava de pedalar e o cara continuava na roda... Foi assim que aconteceu alguns "ataques" que eu vi. Tanto no pedal do carnaval quanto no da CAAD RIP
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Hahahah
Para... vc puxando o pelote???
Acho que puxou mais ali foi o Clayton, Artur e eu.
Vc pedala bem, pode colocar mais a cara no vento.
Acho que com essas regras, varios que pensavam (nao vou puxar porque vou sobrar) agora podem ficar mais tranquilos.
Para... vc puxando o pelote???
Acho que puxou mais ali foi o Clayton, Artur e eu.
Vc pedala bem, pode colocar mais a cara no vento.
Acho que com essas regras, varios que pensavam (nao vou puxar porque vou sobrar) agora podem ficar mais tranquilos.
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Acho que a galera tem medo de puxar devido a sobrar na volta, mas sendo dessa nova maneira, acho que deva funcionar melhor, sem sobrecarregar os staffs e também a galera que não fez aquele treino adequado na semana, sabe que não vai ficar na marginal sozinho....
A tarifa é de 50,00 por cabeça
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
kkk Boa!BIGBIKER wrote:Acho que a galera tem medo de puxar devido a sobrar na volta, mas sendo dessa nova maneira, acho que deva funcionar melhor, sem sobrecarregar os staffs e também a galera que não fez aquele treino adequado na semana, sabe que não vai ficar na marginal sozinho....
A tarifa é de 50,00 por cabeça

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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Não precisa puxar muito. 3-4 minutos no máximo e já dá o cotovelinho... 3-4 minutos na Z4 e 15-20 de recuperação é sustentável por várias horas e mantém uma média alta de velocidade.
The Elbow Flick
The rider on the front has a responsibility to make it obvious that they are pulling out. After all, they are responsible for spotting road hazards and may well just be moving left for that reason, and the entire line will follow them out. So how to make it obvious? The way I learned was just by being sensitive to the rider ahead was enough. They would look left to make sure it is clear, pull left and slow a bit with no hand signal. That would indicate pulling off. A hand signal would typically be a road hazard, and they meant they wouldn't be pulling off the line. It was pretty subtle, but I never thought about it until about 15 years ago when I saw my first elbow flick.
The elbow flick is just a slight flick of the elbow indicating the following rider should pull through. For pros, it also indicates the side the rider should pull through on. More on this below. The elbow flick requires just about the same sensitivity of the rider behind; they have to be paying attention to the leader and be expecting it. It is still coupled with pulling off and easing pace.
http://www.sharoncycling.org/articles/p ... -the-line/
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Porra, deu sorte em tudo Japa, que bom! Percebi que vc ficou preocupado com o olho...
Bom, eu concordo com todos no que diz respeito a mudarmos nossa forma de pensar e antes era uma organização um pouco desorganizada.... hsuasahasushasuasahu
Sempre existem falhas, e com o tempo vamos melhorando... legal a ideia de pensarmos como um TEAM...
Espero que funcione!
Bom, eu concordo com todos no que diz respeito a mudarmos nossa forma de pensar e antes era uma organização um pouco desorganizada.... hsuasahasushasuasahu
Sempre existem falhas, e com o tempo vamos melhorando... legal a ideia de pensarmos como um TEAM...
Espero que funcione!
"Se você frear, você não ganha."...no wait!
Mario Cipollini
Mario Cipollini
Re: Pedal SP sábado 21/fev
Perfeito.Ed Braz wrote:Pô, aquele dia foi tão divertido, foi o último treino forte antes de São Pedro.Aerotech tour wrote:... na Volta do Oito, em que a galera saiu atacando na S Gualter e so reagrupou no posto em Caieiras, nao vao rolar mais.
Entendi a ideia. Precisamos andar com um "grupo" na maior parte do percurso e principalmente aprender a fazer o revezamento do jeito certo, sem ficar variando tanto o ritmo, quando vai pra ponta não é para aumentar a velocidade que estava antes e quem estiver atrás que se vire para acompanhar. E ultimamente só temos o Clayton como puxador oficial do pelote, tá foda de rolar um revezamento de uns 3, 4 para ajudar o grupo como um todo.
Mas claro que em todos os treinos existem trechos que dá para forçar com segurança, como longas subidas. Por exemplo, sempre vou dar uma apertada na subida do SBT, funciona como um termômetro para mim, depois é só reagrupar. O que não dá é querer abrir fuga em trecho urbano.
Eu não estava puxando porque estava me recuperando. Mas voltei a ficar forte, deixe que eu vou poder revezar com o Clayton, já que minha característica principal é a força. Depois, quando voltar Alex, ele também puxa. Mas a questão é ali, sentir o momento. Às vezes o Japa vai estar descansado, dormiu melhor e tal, aí ele passa a frente e assume por uns instantes, o ritmo cai, eu volto, o ritmo cai, entra Clayton. Temos que fazer como acontece mesmo como um time, como disse acertadamente o Alex.
Este lance de ter um capitão só serve mesmo se for para ajudar a organizar a coisa e deve ser cada dia um, o que conhece o percurso melhor. Mas nada impede de não termos esse lance de capitão, e de termos mais quando o percurso é inédito para a maioria, sendo que o suposto capitão será mesmo um guia de caminhos.
Sinceramente, pode haver ataques nas subidas intermediárias, como quando fizemos a Fernão, Ed, desde que após a longa subida o pelotão se reagrupe, porque aí é o ponto de segurança, não perder totalmente o ciclista que ficou pra trás de vista. Ao esperar o grupo, os trechos onde o cara que é mais fraco em subida poderá eventualmente até ajudar o cara que se dá bem em subida mas que não é forte no passo. Temos que concordar que eu ficarei para trás de Paulinho na subida longa, sempre, mas que posso ajudá-lo no passo dada a evidente massa muscular que tenho em relação a ele, e por isso todo o grupo se ajuda e mantem o passo na rodovia, ainda que nas subidas a coisa possa dispersar um pouco.
Mas como eu disse, pensemos na montanha Russa, que é um trajeto "fechado" de ida e volta. Seguimos neutralizados até o segmento da Montanha Russa, e ali é cada um por si, desde que ao final a gente se espere. O que isso é diferente do que fazemos? A volta! A volta ali na Anhanguera não é cada um por si, mas é agrupada. E a saída da Marginal, pô, uma vez eu sobrei ali. Uma não, várias, vocês atacaram no viaduto... Mas na última vez que pedalei com Doido na Anhanguera, eu e Japonês vínhamos atacando forte, e ele ficou uns metro para trás (e furou na sequência). E ele fez sinal para irmos embora. Eu fui até o final da subida, encontrei a galera, chamei de volta o Artur e nisso o japonês voltou. Isso foi fundamental, pois vinham ali uns manos tipo assaltantes mesmo e voltamos aqueles 50 metros para desencorajar o roubo, ficando com o Doido enquanto ele trocava o pneu. E seu eu tocasse o terror ali com o Japa? Ninguém saberia que o Doido tinha furado. É o que eu digo, vale a amizade, o espírito de grupo.
Voltamos a soltar as instruções antes do início do próximo pedal no sábado (já tem tópico e a sugestão do Doido era Hopi Hari, vamos votado galera!).
Ah, podemos usar "instruções" em vez de "briefing", pois temos uma palavra na vernácula para tal. Acho mais correto e menos arrogante/ excludente o nosso termo. Valeu
Artur,
Isso, a galera não reveza tanto a puxada para não sobrar depois, gasta a energia e depois sobra sozinho na favela da Marginal. E se o cara souber que não será abandonado, a coisa pode fluir melhor. Aí o cara pode até ajudar... se bobear, o lance que falamos de o pedal ficar mais longo em tempo é falso! Senão, vejamos, um grupo bem revezado se deslocará até mais rápido. E como a gente acabava esperando mesmo nas paradas e tal, não vai mudar o tempo de trajeto, ou mudará de modo insignificante. O que vai mudar mesmo é a confiança e a segurança de que você não sobrará sozinho, morto desidratado no sol por um piripaque qualquer ou atropelado sozinho, sem socorro. É disso que estamos falando.
Tem alguns males que vêm para o bem. O Japonês perdeu a bike, mas graças a uma aleatoriedade estatísticas e forças das casualidade, ele não se machucou (nada demais) e ele tem como pagar outra bike sem grandes dificuldades. Mas isso serviu de algum modo para iniciarmos uma reflexão sobre o que queremos com o grupo. E companheirismo, segurança, bom senso, amizade são as coisas que devem guiar nossos encontros, acima de tudo. E estou certo de que isso não acarretará prejuízos de desempenhos.
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Re: Pedal SP sábado 21/fev
Aerotech tour wrote:Marino, para de mentir, voce nunca conseguiu acompanhar o pessoal da frente.
Cara, fazíamos pedais até o Hopi Hari bem mais agrupado. O grupo podia até se separar, mas tinha mais paradas para reagrupamento e o grupo era maior, então se se dividisse em dois continuava dois grupos bons ainda.
Não adianta falar que é o fodão, quando apareciam gente tipo Tekapo, Carlão, você tomava na cabeça. Tudo é relativo.

Nunca medir a altura da montanha até chegar ao topo. Em seguida verá o quão baixa ela era.
Dag Hammarskjöld
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