
Treinamento por Potência
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Re: Treinamento por Potência
Legal! Muito bom mesmo!! 

"But you can’t fake it on a hill. Either you can climb or you’re dropped. That’s it. Bottom line."
Re: Treinamento por Potência
Hoje chegou um brinquedo (velho) novo, SRM wired. Tudo funcionando e configurado, só falta calibrar. Quero ver se tiro um tempo no feriado para instalar na bike de crono e comparar com o powertap!
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Re: Treinamento por Potência
Aí sim hein Paulo! Qual o modelo e o setup dele? Vai deixar com 53x39 mesmo?
"But you can’t fake it on a hill. Either you can climb or you’re dropped. That’s it. Bottom line."
Re: Treinamento por Potência
Peguei com pedivela Sram mesmo, de carbono. É o ponto fraco dele na minha opiniao, se conseguir vou mudar por algo mais leve e de preferencia compativel com central shimano, tem GXP no momento.
Coroas vieram 53x39 mas já tenho 55x42 dura-ace 0km prontas para instalar. O Setup atual que tenho é 54x42.
E na boa, que coisa de louco. Tecnologia alemã é outra história. Esse PC-V (imagino que o PC-V6 e 7 sejam iguais) é um dos computadores mais simples e funcionais que já ví. Tem exatamente o que se precisa, nada pra atrapalhar. Não encontrei luz de fundo então acho que não tem mesmo, tirando isso é perfeito.
Coroas vieram 53x39 mas já tenho 55x42 dura-ace 0km prontas para instalar. O Setup atual que tenho é 54x42.
E na boa, que coisa de louco. Tecnologia alemã é outra história. Esse PC-V (imagino que o PC-V6 e 7 sejam iguais) é um dos computadores mais simples e funcionais que já ví. Tem exatamente o que se precisa, nada pra atrapalhar. Não encontrei luz de fundo então acho que não tem mesmo, tirando isso é perfeito.
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Re: Treinamento por Potência
Os computadores da SRM tem GPS?
Nunca medir a altura da montanha até chegar ao topo. Em seguida verá o quão baixa ela era.
Dag Hammarskjöld
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Re: Treinamento por Potência
É uma bela aquisição mesmo! Sem dúvidas, não tenho do que reclamar do meu Deutsch. Esse computador do SRM é muito bacana mesmo, acho o display dele muito funcional, acho que é um dos mais interessantes que já vi. Um que eu queria ver é aquele O-Sync, alemão concorrente dos Garmins e Joules da vida, parece que tem uma funcionalidade boa também.
No caso precisa recalibrar ao trocar as coroas dele? Ou é plug and play também? Acho que é problema se usar coroas ovais mesmo.
No caso precisa recalibrar ao trocar as coroas dele? Ou é plug and play também? Acho que é problema se usar coroas ovais mesmo.
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Re: Treinamento por Potência
Não precisa recalibrar por causa das coroas não, totalmente plug-and-play.
Os computadores da SRM nao tem GPS, só o PC8 que acho que foi lançado recentemente, pelo menos vi poucos por ai. Ou seja, esses rides vao para o Strava como se fossem feitos no rolo, paciência rss
Os computadores da SRM nao tem GPS, só o PC8 que acho que foi lançado recentemente, pelo menos vi poucos por ai. Ou seja, esses rides vao para o Strava como se fossem feitos no rolo, paciência rss
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Re: Treinamento por Potência
Eu acho que o importante sao os dados de potencia que vao para o GC ou TP, vale a pena colocar um smartphone na camisa e marcar o strava ao inves dele, ou o proprio garmin mesmo.PH wrote:Não precisa recalibrar por causa das coroas não, totalmente plug-and-play.
Os computadores da SRM nao tem GPS, só o PC8 que acho que foi lançado recentemente, pelo menos vi poucos por ai. Ou seja, esses rides vao para o Strava como se fossem feitos no rolo, paciência rss
A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena (Seu Madruga)
Re: Treinamento por Potência
Se estiver muito pirado com Strava sim, da pra fazer isso. Pra mim o que tenho no GC já é mais do suficiente.
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Re: Treinamento por Potência
Concordo com voce. O importante é o GCPH wrote:Se estiver muito pirado com Strava sim, da pra fazer isso. Pra mim o que tenho no GC já é mais do suficiente.
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Re: Treinamento por Potência
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Re: Treinamento por Potência
Eu jogo meus treinos com a crono no Strava por causa dos controles de corrente, cassete, etc, pois é feito de forma automática. Mas viravam tudo "trainer", upava tudo pelo GC, só que perde a marcações de lap no Strava.ftmonjardim wrote:Concordo com voce. O importante é o GCPH wrote:Se estiver muito pirado com Strava sim, da pra fazer isso. Pra mim o que tenho no GC já é mais do suficiente.
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Re: Treinamento por Potência
Sobrou um tempo hoje e resolvi re-calibrar o SRM.
Usei só 20kg pq foi o que consegui pendurar no pedivela. Na verdade a massa foi de 19,675kg, esses pesos de academia são todos errados.
O slope configurado era 17,3 Hz/Nm, o novo foi de 17,5Hz/Nm.
Liguei junto com o powertap, 200W no SRM e 198W no PT, to bem feliz com o resultado.
Isso não quer dizer que um está certo e o outro errado, nem mesmo que qualquer um deles esteja certo, mas sim que da pra repetir o resultado em qualquer um deles então então tá jóia!
Se pintar mais um desses baratinho eu me agarro rss
Usei só 20kg pq foi o que consegui pendurar no pedivela. Na verdade a massa foi de 19,675kg, esses pesos de academia são todos errados.
O slope configurado era 17,3 Hz/Nm, o novo foi de 17,5Hz/Nm.
Liguei junto com o powertap, 200W no SRM e 198W no PT, to bem feliz com o resultado.
Isso não quer dizer que um está certo e o outro errado, nem mesmo que qualquer um deles esteja certo, mas sim que da pra repetir o resultado em qualquer um deles então então tá jóia!
Se pintar mais um desses baratinho eu me agarro rss
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Re: Treinamento por Potência
Tem que por os dois para rodar junto e comparar, assim:


Nunca medir a altura da montanha até chegar ao topo. Em seguida verá o quão baixa ela era.
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Re: Treinamento por Potência
Pior é que pretendo fazer isso mesmo, em treinos, deixar um tempo os dois para ver o comportamento
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Re: Treinamento por Potência
Aí depois vende o PT baratinho pra galera do fórumPH wrote:Pior é que pretendo fazer isso mesmo, em treinos, deixar um tempo os dois para ver o comportamento

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Re: Treinamento por Potência
elgleidson wrote:Aí depois vende o PT baratinho pra galera do fórum


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Re: Treinamento por Potência
Peloteiros,
A Figura 1 mostra a análise de quadratura de um pedal L2 feito am Garanhuns-PE, com meu primo. A Figura 2, mostra a elevação para pouco mais de 80 km de percurso, que foi cerca de 1000m. Nesse percurso, há algumas boas subidas de Cat 4 e alguns bons trechos planos. A Figura 3, traz o video completo (cerca de 2h).

Figura 1 - Análise de Quadratura, 04/04/2015

Figura 2 - Perfil de elevação total, 04/04/2015
Figura 3 - Vídeo completo do treino, 04/04/2015
Foi um pedal que eu fiz sem condicionamento algum, mas que serviu como instrução para o que precisa ser treinado nesses meses, objetivando atingir um pico em outubro 15 e outro em janeiro 16. Para avaliar o atual condicionamento neuromuscular, eu vou comparar dois treinos do Sufferfest (Angels 2015), feitos em momentos distintos de forma mas com mesmo FTP no TR, em que simulam algumas das condições que eu enfrentei no dia 04/04/2015.
No comparativo entre a Figura 4 e a Figura 5, chama a atenção o quanto eu conseguí segurar 100% da melhor marca nas zonas Z7-Z2, exceto na Z5. No treino do dia 12/04, em momento algum eu consigo segurar a potência estável, oscilando entre 75% e 87% nas zonas 6 e 4. O curioso é observar que a zona 5 manteve o pico em 100%.

Figura 4 - CP Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 5 - CP Angels 2015 - 12/04/2015
Como a função neuromuscular é a capacidade de manter força em relação a velocidade de contração muscular, o trabalho a ser focado na base é subir o plateau das fibras tipo I e IIa. Esse plateau não necessariamente significa treinar majoritariamente em L1/L2, mas sim em SS. Essa característica é mais acentuada pela minha condição de disponibilidade de tempo. Aumentar a irrigação sanguínea dos músculos e sua capacidade de metabolismo mitocondrial vai ser o foco da base. Fica-se claro essas conclusões, quando se compara os dois histogramas de potência (Figuras 6 e 7), em contraste com os dois histogramas de FC (Figuras 8 e 9).

Figura 6 - Histograma de Potência, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 7 - Histograma de Potência, Angels 2015 - 12/04/2015
O que podemos observar pela análise dos histogramas de potência, é que para o comportamento bimodal da PDF de potência, o recrutamento de fibras tipo II foi maior no treino do dia 16/01 do que o mais recente. E quando as fibras IIa e IIx foram recrutadas no dia 12/04, foi feito de forma menos eficiente. Um fato curioso é que a perda de condicionamento das fibras IIx se deu de forma mais lenta.
Esse dispêndio energético menos eficiente é caracterizado nos histogramas de FC, ou seja, treinar em SS trará um duplo benefício uma vez que vai acelerar a adaptação a nível intracelular das fibras e melhorar o condicionamento cardiorrespiratório. Fica notória essa argumentação quando se observa os resultados das análises de quadratura de ambos os treinos (Figuras 10 e 11). O tempo gasto no quadrante IV foi cerca de 3% maior que o do último treino, significando que mais fibras do tipo IIa foram recrutadas para a realização do exercício. Em comparação, o uso de fibras IIx foi praticamente o mesmo em ambas as sessões.

Figura 8 - Histograma de FC, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 9 - Histograma de FC, Angels 2015 - 12/04/2015

Figura 10 - QA, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 11 - QA, Angels 2015 - 12/04/2015
Eu sei que minhas características não passam nem perto de escalador, mas para sobreviver bem a alguns pedais da região, eu preciso ter um VAM maior que 900m/h para subidas moderadas (com tempos de subidas maiores que 7' e inclinações médias de 4-5%). Isso é puramente treino de endurance de força. Comparando-se a cadência média, eu venho reduzindo constantemente minha cadência natural em cerca de 8-10 rpm. Ou seja, o trabalho será focado nas fibras tipo IIa, primeiramente. O foco para os próximos 3 meses é subir esse tipo de condicionamento.
Aceito sugestões!
Abraços
P.
A Figura 1 mostra a análise de quadratura de um pedal L2 feito am Garanhuns-PE, com meu primo. A Figura 2, mostra a elevação para pouco mais de 80 km de percurso, que foi cerca de 1000m. Nesse percurso, há algumas boas subidas de Cat 4 e alguns bons trechos planos. A Figura 3, traz o video completo (cerca de 2h).

Figura 1 - Análise de Quadratura, 04/04/2015

Figura 2 - Perfil de elevação total, 04/04/2015
phpBB [media]
Figura 3 - Vídeo completo do treino, 04/04/2015
Foi um pedal que eu fiz sem condicionamento algum, mas que serviu como instrução para o que precisa ser treinado nesses meses, objetivando atingir um pico em outubro 15 e outro em janeiro 16. Para avaliar o atual condicionamento neuromuscular, eu vou comparar dois treinos do Sufferfest (Angels 2015), feitos em momentos distintos de forma mas com mesmo FTP no TR, em que simulam algumas das condições que eu enfrentei no dia 04/04/2015.
No comparativo entre a Figura 4 e a Figura 5, chama a atenção o quanto eu conseguí segurar 100% da melhor marca nas zonas Z7-Z2, exceto na Z5. No treino do dia 12/04, em momento algum eu consigo segurar a potência estável, oscilando entre 75% e 87% nas zonas 6 e 4. O curioso é observar que a zona 5 manteve o pico em 100%.

Figura 4 - CP Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 5 - CP Angels 2015 - 12/04/2015
Como a função neuromuscular é a capacidade de manter força em relação a velocidade de contração muscular, o trabalho a ser focado na base é subir o plateau das fibras tipo I e IIa. Esse plateau não necessariamente significa treinar majoritariamente em L1/L2, mas sim em SS. Essa característica é mais acentuada pela minha condição de disponibilidade de tempo. Aumentar a irrigação sanguínea dos músculos e sua capacidade de metabolismo mitocondrial vai ser o foco da base. Fica-se claro essas conclusões, quando se compara os dois histogramas de potência (Figuras 6 e 7), em contraste com os dois histogramas de FC (Figuras 8 e 9).

Figura 6 - Histograma de Potência, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 7 - Histograma de Potência, Angels 2015 - 12/04/2015
O que podemos observar pela análise dos histogramas de potência, é que para o comportamento bimodal da PDF de potência, o recrutamento de fibras tipo II foi maior no treino do dia 16/01 do que o mais recente. E quando as fibras IIa e IIx foram recrutadas no dia 12/04, foi feito de forma menos eficiente. Um fato curioso é que a perda de condicionamento das fibras IIx se deu de forma mais lenta.
Esse dispêndio energético menos eficiente é caracterizado nos histogramas de FC, ou seja, treinar em SS trará um duplo benefício uma vez que vai acelerar a adaptação a nível intracelular das fibras e melhorar o condicionamento cardiorrespiratório. Fica notória essa argumentação quando se observa os resultados das análises de quadratura de ambos os treinos (Figuras 10 e 11). O tempo gasto no quadrante IV foi cerca de 3% maior que o do último treino, significando que mais fibras do tipo IIa foram recrutadas para a realização do exercício. Em comparação, o uso de fibras IIx foi praticamente o mesmo em ambas as sessões.

Figura 8 - Histograma de FC, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 9 - Histograma de FC, Angels 2015 - 12/04/2015

Figura 10 - QA, Angels 2015 - 16/01/2015

Figura 11 - QA, Angels 2015 - 12/04/2015
Eu sei que minhas características não passam nem perto de escalador, mas para sobreviver bem a alguns pedais da região, eu preciso ter um VAM maior que 900m/h para subidas moderadas (com tempos de subidas maiores que 7' e inclinações médias de 4-5%). Isso é puramente treino de endurance de força. Comparando-se a cadência média, eu venho reduzindo constantemente minha cadência natural em cerca de 8-10 rpm. Ou seja, o trabalho será focado nas fibras tipo IIa, primeiramente. O foco para os próximos 3 meses é subir esse tipo de condicionamento.
Aceito sugestões!
Abraços
P.
Last edited by PAF on Sun 12 Apr 2015 20:57, edited 1 time in total.
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Re: Treinamento por Potência
Fantastica suas análises PAF
A vingança nunca é plena, mata a alma e a envenena (Seu Madruga)
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Re: Treinamento por Potência
PAF, oq vc quer dizer com absorção mitocondrial? Nunca vi essa expressão em toda a minha vida acadêmica.
Re: Treinamento por Potência
Hoje eu "aprendi" que o SRM não tem auto-zero, 3 anos de powertap me deixaram mal acostumado. Por sorte o SRMWin deixa vc ajustar o zero pelo programa, então os dados ainda são válidos.
Como levei o Powertap junto também para comparar, acabei ficando o treino todo neurado com a diferença entre os dois.... mesmo assim em nenhum momento eu lembrei de zerar o SRM, que dureza.
Como levei o Powertap junto também para comparar, acabei ficando o treino todo neurado com a diferença entre os dois.... mesmo assim em nenhum momento eu lembrei de zerar o SRM, que dureza.
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Re: Treinamento por Potência
Ahh blz!PAF wrote:Ops, lapso! quis dizer metabolismo mesmo.
É q durante o doutorado eu fiz uma disciplina inteira de Metabolismo Oxidativo Mitocondrial e nunca tinha ouvido esse termo. Achei que fosse algo relacionado à fusão de mitocôndrias ^^
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Re: Treinamento por Potência
Não, não, não. Esse post foi escrito em 3 dias, então das coisas que eu cortei para não ficar muito grande, acabou sobrando esse termo frankenstein. Obrigado por ter chamado a atenção.
Aproveitando a informação que você é especialista da área, como é a forma mais efetiva de aumentar a densidade mitocondrial dos diferentes tipos de fibras musculares?
Abs.
P.
Aproveitando a informação que você é especialista da área, como é a forma mais efetiva de aumentar a densidade mitocondrial dos diferentes tipos de fibras musculares?
Abs.
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Re: Treinamento por Potência
Eu usaria o que me desse maior valorPH wrote:Hoje eu "aprendi" que o SRM não tem auto-zero, 3 anos de powertap me deixaram mal acostumado. Por sorte o SRMWin deixa vc ajustar o zero pelo programa, então os dados ainda são válidos.
Como levei o Powertap junto também para comparar, acabei ficando o treino todo neurado com a diferença entre os dois.... mesmo assim em nenhum momento eu lembrei de zerar o SRM, que dureza.


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Re: Treinamento por Potência
Longe de mim ser especialista. Quem teria uma melhor noção seriam os Educadores Físicos com ênfase em Fisiologia e Bioquímica do Exercício. Mas uma coisa que eu li numa tese de 2014 sobre diferentes tipos de exercício com a biogênese mitocondrial foi que exercícios de HIIT tem um efeito mais potente na proliferação de mitocondrias do que os de baixa intensidade MESMO se estes forem realizados por longos períodos.PAF wrote:Aproveitando a informação que você é especialista da área, como é a forma mais efetiva de aumentar a densidade mitocondrial dos diferentes tipos de fibras musculares?
Abs.
P.
O link da tese é esse: http://gih.diva-portal.org/smash/get/di ... TEXT01.pdf" target="_blank
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Re: Treinamento por Potência
Eu vejo vocês falando do GC, mas eu ainda não me acertei com ele. Para análise de condicionamento cardio-respiratório, ok, mas aquele lance de medir o stress é bem falho comigo porque não leva tão em consideração o esforço muscular. Eu tenho feito vídeos do Sufferfest e senti na pele, ou no músculo, isso... fiz o Angels e depois o A Very Dark Place, todos dois forçam bem a musculatura fazendo a gente trabalhar bastante força em baixa cadência; o GC mostrava TSB tranquilo, acima de -5, mas quando fui fazer o Hell Hath No Fury a musculatura reclamou bastante e achei melhor não insistir porque tinha pedal marcado para o dia seguinte.
A conclusão que cheguei é que o GC é excelente para dar uma ideia do volume, num período de base, por exemplo.
A conclusão que cheguei é que o GC é excelente para dar uma ideia do volume, num período de base, por exemplo.
"Tudo deve ser feito da forma mais simples possível, mas não mais simples que isso!"
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Re: Treinamento por Potência
Magnus,
O GC é uma ferramenta apenas. Use o que for bom dele e o resto veja por onde você melhor se adapta. Eu também acho as análises TRIMP dele meio confusas. Mas pelo que sei, os métodos de cálculo do impulso são os mesmos em todos os programas. O Sufferfest tem dessas coisas. Lhe humilha em um treino de 90 TSS.
"never underestimate a sufferlandrian..."
P.
O GC é uma ferramenta apenas. Use o que for bom dele e o resto veja por onde você melhor se adapta. Eu também acho as análises TRIMP dele meio confusas. Mas pelo que sei, os métodos de cálculo do impulso são os mesmos em todos os programas. O Sufferfest tem dessas coisas. Lhe humilha em um treino de 90 TSS.
"never underestimate a sufferlandrian..."
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Re: Treinamento por Potência
Exatamente! É o que estou fazendo, uso ele mais pelo CTL , ver aquela linha apontando pra baixo serve de estímulo pra ir pra rua, hehe...PAF wrote:Magnus,
O GC é uma ferramenta apenas. Use o que for bom dele e o resto veja por onde você melhor se adapta. Eu também acho as análises TRIMP dele meio confusas. Mas pelo que sei, os métodos de cálculo do impulso são os mesmos em todos os programas. O Sufferfest tem dessas coisas. Lhe humilha em um treino de 90 TSS.
"never underestimate a sufferlandrian..."
P.
O que eu acho que seria bacana, e de repente já tem e eu desconheço, é uma métrica que levasse em consideração a cadência que vc está usando para mostrar o desgaste muscular. Tendo a potência, a cadência vai mostrar a forma que vc está usando a musculatura e junto com o TSS, acertar melhor esse lance do descanso. Aí não ficaria tão dependente do TSS, é como vc falou, um treino de 90 TSS pode jogar o teu "stress" lá no alto.
"Tudo deve ser feito da forma mais simples possível, mas não mais simples que isso!"