Acho que o lance é meio por aí mesmo. O doping por drogas, tem um ônus pesado. Quem não leu sobre o desespero dos caras acordando de madrugada e subindo no rolo pra não morrer? Isso sem falar nos que morreram... o cara se dispõe a pagar um preço alto pra ter aquele benefício e mesmo com ajuda, continua sendo o corpo dele trabalhando e sofrendo.Marcelo Marino wrote:Do ponto de vista da disputa, é. O doping por drogas continua dependendo da qualidade/treinamento do ciclista.marcoaleite wrote:Merckx acha menos pior o doping por drogas do que o mecânico e pede ban eterno para quem for pego.
http://www.cyclingnews.com/news/merckx- ... -offences/" target="_blank
Do ponto de vista da saúde o motorzinho não faz mal nenhum para quem usa...só para os outros.
Já o motorzinho, pqp, coisa de fanfarrão mesmo...
De forma alguma estou tentando justificar o doping, só acho que são trapaças bem diferentes e duvido que o pelotão ature esse tipo de coisa.









 ), fixado ao eixo, de modo que o mecanismo interno não gire, a alimentação seja com bateria interna ao cubo ou ao aro, sem a necessidade de fios ou acionamento remoto ela funcionaria somente com a roda em movimento, ou seja, a força centrípeta acionaria o sistema (como aqueles io-io ching ling com luz interna). Mas o problema seria o raio da roda, na distancia entre o cubo e o aro, a indutância seria baixa. Em uma roda fechada seria mais fácil. Pra cobrar 2k euros eles devem ter encontrado a solução.
 ), fixado ao eixo, de modo que o mecanismo interno não gire, a alimentação seja com bateria interna ao cubo ou ao aro, sem a necessidade de fios ou acionamento remoto ela funcionaria somente com a roda em movimento, ou seja, a força centrípeta acionaria o sistema (como aqueles io-io ching ling com luz interna). Mas o problema seria o raio da roda, na distancia entre o cubo e o aro, a indutância seria baixa. Em uma roda fechada seria mais fácil. Pra cobrar 2k euros eles devem ter encontrado a solução.

