Pelote

joaojuliomello wrote:mas perai, aerodinâmica aqui tbm faz diferença....

Que o digam as meninas abaixo:

[quote="romanetto"][/quote]


já já "NAS MELHOLES LOJAS, EU GALANTO..."

Kkkkkkk

Boa!

Aí, Zo:

bicho feio

Papillon wrote:Aguardando ansiosamente a queima de grupos campy com 5 braços e dos dogma onda.

Sei nao viu? To pra ver uma queima de estoque de campy.
se descobrir me avisa...

joaojuliomello wrote:bicho feio

Pô, João, mó trabalhão artístico, bicho!

#SQN

joaojuliomello wrote:#SQN

Pô, João, não sabes que sou o maior Jeca de todos os tempos? Como supor que eu entenderia uma gíria dessas, cara!?
Vou entender que isso é a confirmação de minha afirmação sobre obra de arte.
Bota aquela foto do Strava, do bigodão, aqui para a gente, cara... ficou digna de guardar no fórum! Estilo ciclista do começo do século passado, muito boa!
Abração e bom final de semana, galera!
[hoje meu dia acadêmico é longo, e começou às 5h!, primeira pausa para respirar!]

heringer wrote:

Papillon wrote:Aguardando ansiosamente a queima de grupos campy com 5 braços e dos dogma onda.

Sei nao viu? To pra ver uma queima de estoque de campy.
se descobrir me avisa...

Entra em contato com a Bike Tech aqui no Rio, lá está rolando, o site já tá meio fora do ar

heringer wrote:

Papillon wrote:Aguardando ansiosamente a queima de grupos campy com 5 braços e dos dogma onda.

Sei nao viu? To pra ver uma queima de estoque de campy.
se descobrir me avisa...

Isso aí faz parte daquela lista de coisas que ninguém nunca viu, tipo de enterro de anão.

Por outro lado tenho achado que o Paraguai pode ser um caminho. Cassete Chorus por R$300,00 , mas só tinha de 11v

atendendo a pedidos!

Boa, Groucho Marx Style!

Marcelo Marino wrote:

heringer wrote:

Papillon wrote:Aguardando ansiosamente a queima de grupos campy com 5 braços e dos dogma onda.

Sei nao viu? To pra ver uma queima de estoque de campy.
se descobrir me avisa...

Isso aí faz parte daquela lista de coisas que ninguém nunca viu, tipo de enterro de anão.

Por outro lado tenho achado que o Paraguai pode ser um caminho. Cassete Chorus por R$300,00 , mas só tinha de 11v

Nelson Ned não morreu recentemente?
Paraguai não é esquema ilegal, clandestino, sujo, sem imposto, e o pior, com superexploração de trabalho indígeno através da subsunção do capital atrófico à dinâmica sociometabólica do capital?

[/quote]
Nelson Ned não morreu recentemente?
Paraguai não é esquema ilegal, clandestino, sujo, sem imposto, e o pior, com superexploração de trabalho indígeno através da subsunção do capital atrófico à dinâmica sociometabólica do capital?
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Porque voce reduz tudo a um conflito de capital? Lá não é um pais como o nosso? As pessoas não podem passar pela fronteira e recolher seu imposto de importação? Além do que voce tem uma cota de US$300,00 de isenção se voce estiver disposto a ir até lá fazer um passeio, ver as Cataratas do Iguaçu, de lambuja trazer uma peça de bike, legalmente, tudo certinho e, ajudar na economia do Paraguai deixando seu dinheiro lá, porque não ir e, porque criticar como se fosse algo sujo/criminoso fazer isso? Tem as maneiras corretas de se fazer as coisas e as ilegais, claro que tem o sujeito que é pago pra cruzar a fronteira com mercadorias, agora vai de sua consciencia usar desse serviço ou não.

Nelson Ned morreu sim,mas pasmen, FOI CREMADO, ainda ninguem viu enterro de anão.

Da minha parte faria tudo dentro dos conformes, agora se a loja fez falcatrua eu não sei.

Mesma coisa sobre as lojas daqui. Todo mundo tem um jeitinho para sonegar imposto, não tenho garantia também.

No Uruguai as peças são bem mais baratas também e o país não tem essa fama de contrabando, muamba.

ftmonjardim wrote:Nelson Ned morreu sim,mas pasmen, FOI CREMADO, ainda ninguem viu enterro de anão.

Boa!

ReinaldoBrisolla wrote:

Nelson Ned não morreu recentemente?
Paraguai não é esquema ilegal, clandestino, sujo, sem imposto, e o pior, com superexploração de trabalho indígeno através da subsunção do capital atrófico à dinâmica sociometabólica do capital?
[/quote]

Porque voce reduz tudo a um conflito de capital? Lá não é um pais como o nosso? As pessoas não podem passar pela fronteira e recolher seu imposto de importação? Além do que voce tem uma cota de US$300,00 de isenção se voce estiver disposto a ir até lá fazer um passeio, ver as Cataratas do Iguaçu, de lambuja trazer uma peça de bike, legalmente, tudo certinho e, ajudar na economia do Paraguai deixando seu dinheiro lá, porque não ir e, porque criticar como se fosse algo sujo/criminoso fazer isso? Tem as maneiras corretas de se fazer as coisas e as ilegais, claro que tem o sujeito que é pago pra cruzar a fronteira com mercadorias, agora vai de sua consciencia usar desse serviço ou não.[/quote]

Reinaldo, era brincadeira, cara!
Foi uma piadinha que fiz por causa do debate com o Marino sobre a importação chinesa. Ele sabe que era uma tiração de sarro, entende?

Mas já que pergunta, e eu não gosto de deixar perguntas não respondidas (ainda mais quando vem de meus amigos), vejo duas coisas: a primeira, não seria reduzir a coisa a um conflito do capital, mas a perspectivação [a reta escavação, trabalho de sapa mesmo] da coisa em sua realidade imanente, a objetividade do em-si enquanto primazia e independência que o objeto tem em relação ao sujeito que o abstrai, e assim não seria reduzir a coisa a um conflito, mas expandir a análise do objeto pelas determinações que o próprio objeto impõe na realidade mais direta, mais sensível e imediata. Não é reduzir, mas entender. Mas não se trata disso, eu quis expor apenas a raiz da resolução metodológica. A segunda, é que se eu estivesse lá no Paraguai, eu traria sem problemas as peças (e se me sobrasse grana, traria para os amigos também). Eu não critiquei como se fosse algo sujo e criminoso, nem penso que é nada disso, de verdade. E pensando no limite, até o sujeito contraventor que é "pago pra cruzar a fronteira com mercadorias" não executa um serviço sujo, dada a relação de produção que nos é imposta na rede produtiva internacional.

E digo mais, Reinaldo, se você levar a sério a minha mensagem que foi a pergunta de que lá no Paraguai não é um "esquema sujo", isso me tornaria um legalista e defensor do decoro comercial. E isso é diametralmente o oposto do que julgo correto! Valeu, meu amigo! Abraço.

Roma, não to criticando de maneira pejorativa, mas a forma como você expôs a situação para uma pessoa que como eu não esta acompanhando as entrelinhas, fica dessa forma como se tudo fosse sério e, você, como se fosse um sujeito que tem uma visão reducionista do assunto, você é um sujeito inteligente e, educado, acho que você sabe que tem razão em certos assuntos e, em outros não tem; mas a forma de discurso leva a crer que você faz questão de levantar contrapontos totalmente opostos e, parece ser intencional levantar não os contrapontos em si, mas reduzi-los à questão de conflitos de capital.

Sabemos que o Paraguai é um país extremamente pobre e corrupto e, o nosso também, mas não são todas as pessoas que se dirigem até lá que vão proceder de forma errada; a meu ver o grande problema são as imensas fronteiras de nosso país e, sua falta de fiscalização eficaz aliada à corrupção de alguns que nos leva a essa situação escrota de contrabando de tudo drogas/armamentos de uso restrito às forças armadas etc., aliado aos altos preços cobrados aqui por produtos de consumo a coisa fica bem fora de controle, mas esse é um problema que seria resolvido se houvesse uma fiscalização de fronteiras eficaz e, houvesse uma revalorização dos valores morais e éticos do ser humano.

Tem um caso de um juiz federal atuante atualmente na Vara Criminal de Campo Grande - MS (Vara responsável pelo o que ocorre na tríplice fronteira) o Dr. Odilon Oliveira é um sujeito que está marcado para morrer pelo crime organizado, foi jurado de morte por diversas vezes e, sofreu varios atentados à sua vida:

http://www.amambainoticias.com.br/cidad ... -liberdade" target="_blank
http://www.correiodoestado.com.br/notic ... ri_206997/" target="_blank
http://itaporanews.com/noticias/policia ... 4jKdShCzYk" target="_blank
http://www.juizodilon.com.br/" target="_blank

Graças a pessoas como ele e, de sua coragem e valores morais, que inúmeros grandes bandidos estão atrás das grades, agora lhe pergunto é justo com um sujeito como ele, que deu sua vida para proteger nosso país, nós e nossas crianças, que viveu encarcerado dentro do fórum de Foz do Iguaçu, por anos, reduzir a questão da forma que foi reduzida e, classificar pessoas de bem que se dirigem até Foz para fazer turismo e comprar suas bugigangas legalmente, por via inversa?

O que quero dizer com isso é que temos que ter cuidado com nossas palavras, eu inclusive, que sou um dos maiores pecadores no assunto e; se lhe ofendi de alguma forma, a intenção não foi esta, mas desde já deixo as minhas sinceras desculpas se o ofendi.

Abraço!

Querido amigo Reinaldo,
Mas é claro que você não me ofendeu! Você é um cara polido, e também um dos que melhor me recebeu neste fórum, lembra?
Não sei se você viu lá em cima o que eu disse, mas foi uma piada com o Marino. Eu mesmo jamais pensaria que o Paraguai ou qualquer outro lugar do mundo fosse um local para sujidades ou coisas ilegais. Talvez não tenha ficado claro, mas eu não penso que ir visitar o Paraguai e Foz do Iguaçu (que é um lugar lindo!) para turismo seja algo ruim. Ao contrário. Também jamais pensaria mal daqueles que vão para comprar algo mais barato, e não julgo nem julgaria isso como sendo algo errado. Ademais, o que eu disse é que somos brasileiros, e em grande maioria aqui no fórum, somos trabalhadores e padecemos de prioridades financeiras a tal ponto que ter que escolher o lugar mais barato não é de fato uma escolha, mas uma imposição direta de ordem objetiva.
Se, por outro lado, caro amigo, eu não tenha sido bem compreendido (se isso ocorreu, foi culpa minha, eu sou bastante confuso na exposição do raciocínio!) e você tenha se ofendido, desculpe-me também. Eu valorizo muito a sua opinião e respeito muito seus comentários, tanto é que só era uma piada e eu tomei alguns instantes para te escrever explicando.
Afinal de contas, escrevi a coisa como fábula, e a tragédia da precariedade da humanidade é uma fábula nossa, de todos nós, ou como diria Horácio: Mutato nomine de te fabula narratur (Sátira, livro 1, verso 69).
Cordialmente,
Cássio

PS: Reinaldo, eu escrevi lá em cima uma outra mensagem, dê uma olhada, era uma fala irônica dada a absurdidade dela. Eu jamais pensaria aquilo que coloquei como piada!

Fica em paz Roma! Abraço!

Idem, "é nóis"!