Pelote

How a bike costing £1,000 won the National 10-Mile Time Trial Championship
http://www.cyclingweekly.co.uk/news/lat ... 00-tt-bike" target="_blank



Claro que não se incluiu nas contas o equipamento usado NO CICLISTA e que faz uma puta diferença. O cara usou um belo skinsuit da Castelli, botinha e um capacete de TT da Spz!

Essa meia aí não pode hein! rsrs

Discordo completamente do tópico...

Leo Miau wrote:Discordo completamente do tópico...

SIMPLESMENTE FANTÁSTICA TUA RÉPLICA!

Favor moderadores fechar o tópico!

aheuaheuhaeuaeh

hahhaha

Hum, interessante...
Mas tecnicamente, se a bike atravessar sozinha a linha de chegada, o cara ganha? ou a bike ganha sozinha a corrida e sobe ao pódio sem o ciclista?
Ou o cara pode ganhar caso alcance a bike antes do 2º colocado?
E... se o 2º colocado chegar antes dele e o ciclista chegar em 3º, o pódio ficaria assim: 1º bike que anda sozinha; 2º ciclista + bike normal; 3º ciclista rejeitado pela bike que anda sozinha.
Certo?

Que medo dessa bike: tomara que a minha seja mais companheira e, numa queda, fiquei juntinho a mim esperando eu me recuperar! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Vc precisa estar montado na bike ao cruzar a linha de chegada. Uma vez o Cavendish tomou um capote no Giro (acho q o 2013) faltando poucos metros da chegada. Ele se levantou, botou a bike nas costas, caminhou até a chegada, subiu na bike cruzando a linha, desceu da bike e foi pro carro da equipe a pé. Td certo pra próxima etapa!

marcoaleite wrote:Essa meia aí não pode hein! rsrs

Concordo!

desculpe a minha ignorância mas existe algum tipo de imã para roda fechada?

Só se você colar um na roda, pois a fibra de carbono não é um material ferroso.

Acho que foi um cara inteligente, isso sim. Preferiu gastar em treinamento do que em equipamento.

Roda Zipp tubular, Spec Tri na frente, cambio DuraAce, Frame da última vitória do Lance no Tour, pneu Challenge. Realmente impressionante, o cara ganhou com praticamente uma Caloi Sprint.

vlsantos wrote:Roda Zipp tubular, Spec Tri na frente, cambio DuraAce, Frame da última vitória do Lance no Tour, pneu Challenge. Realmente impressionante, o cara ganhou com praticamente uma Caloi Sprint.

Pois então... aí abre a discussão: será que o equipamento realmente faz tanta diferença? Por mais que o cara economizou no equipamento, todo ele era equipamento top (ou quase) de anos atrás, será que faz tanta diferença?

To pra ver algum estudo, nem que seja naquele marketing todo dos "estudos científicos" em túnel de vento que a Specialized publica no youtube, que mostre a diferença entre um equipamento top e um equipamento de entrada ou intermediário. Mas claro, nenhuma marca que se preze vai fazer algo neste sentido, já que podem estar dando um tiro no próprio pé mostrando, talvez, que a diferença entre o modelo top e o modelo de entrada é naquele nível "40s num contra-relógio de 40km, andando acima dos 45km/h", que é muito diferente de como nós mortais (ou talvez os que não usam doping) andamos.

No meu ver, fala-se muito em equipamento e blablabla, quando na verdade não adianta nada se o cara não treina e não tem perna pra tanto. Isso me lembra uma história de um amigo que contou que no grupo dele começaram a publicar sobre a bike (MTB, no caso) campeã do mundo. Aí começou a surgir piadinhas do tipo "então... to devolvendo a bike. comprei ela, mas ela não rendeu como esperado. Não ganhei nenhuma prova com ela, então deve estar com defeito e estou devolvendo. Quero meu dinheiro de volta!".

No mais, é tudo questão de prioridades: uns querem sair bem na foto pro facebook/instagram, uns querem parecer bonitos e profissionais, uns querem performance e outros, como eu, nem to mais ligando pra porra nenhuma disso aí e não quero gastar mais nada com bike, só quero me divertir e aproveitar!

fora que nego maldosamente fala em valores relativos pra induzir os desavisados ao erro.

exemplo: a substância X aumenta em 10% o hamatócrito do sujeito depois de uma semana de tratamento - mas não quer dizer que sai de 40 pra 50%, quem dizer que aumenta 10% de 40, ou seja, vai pra 44...

peso, rigidez e resistência do ar são sempre apresentados dessa forma, uma redução brutal em termos relativos mas quase insignificante em absoluto.

Muito fácil falar em %, mais fácil ainda falar em % dentro de um ambiente altamente controlado, como num túnel de vento. Aqueles vídeos da Specialized mesmo são pura piada na minha opinião.

Uma coisa é, num ambiente altamente controlado, tu acabar diminuindo o arrasto em 50%! Uau, 50% na diminuição do arrasto, que legal!!! Mas aí tu vai ver, esses 50% de diminuição no arrasto foram conseguidos no extremo do extremo (tipo andando a 50km/h no túnel de vento), e em absoluto é 1 casa decimal, e na prática não dá nem 5s num contra-relógio de 40km andando acima dos 45km/h. Mas imagina fazerem uma propaganda do novo modelo assim:

"Novo quadro XPTO, 50% menos no coeficiente de arrasto andando a 50km/h num túnel de vento"

Alguém compraria? Alguém que olharia pra este anúncio compraria pra ganhar mais performance, sabendo desses números? Agora mudamos o anúncio:

"Novo quadro XPTO, 50% mais aerodinâmico, 50% mais performance pra você! Comprovado cientificamente"

Pronto, a ciência está dizendo, então deve ser verdade. Vamos comprar pra andar melhor!

Ainda to pra ver o estudo que citei e, mais ainda, ver algum que faça isso na rua! Faça o teste na estrada, na vida real. E nada daqueles testes de um canal do youtube onde um cara desce uma montanha com um capacete de moto e compara as bikes usadas nisso e conclui que a bike X é mais rápida que a Y. Por favor né!

Quero ver algo do tipo:
- Se é um teste pro frameset, mantem tudo igual, só muda o frameset
- Se é um teste pras rodas, mantém tudo igual, só troca as rodas (mantem o pneu)
- E assim por diante

* Distância
* Perfil altimétrico
* Temperatura
* Velocidade e direção do vento
* Cadência
* Potência média
* Frequência cardíaca
* Velocidade média
* Tempo

Fazendo isso aí tentando isolar fatores como vento, perfil altimétrico e temperatura (procurar fazer nas mesmas condições) e manter cadência e potência constantes em todo o percurso (ou o mais próximo possível disso). E aí comparar em que velocidade andou e quanto tempo levou. Aí sim, isso é um teste de verdade. Aí podem fazer a propaganda a vontade dizendo que o cara vai ter um ganho X com o novo equipamento. Do contrário, ainda é puro marketing "baseado em ciência", para dar mais credibilidade e enganar os trouxas.

Primeira parte do vídeo.

Eu penso que o equipamento principal de qq esporte é a maquina humana, e ela sim tem que ser top, os acessorios, bike e tal, até podem fazer diferença, por exemplo, eu penso que no caso exemplificado, o atleta usou uma bike comprada no ebay e ganhou, legal, prova que ter uma bike super top não é impedimento para competir.

Mas assim, pela lista de equipamentos que vi, esta bike dele está longe de ser 'de entrada'. Mesmo componentes usados, e 'antigos', mas são 'dura ace', 105, rodas zipp... mas assim, posso estar errado.

Outra coisa que senti, eu, num curto espaço de tempo, sai de um conjunto de entrada, uma Sprint 10, com shimano 2300 para um conjunto que acho 'intermediário', uma Wilier com campy velocy e rodas campy, e digo, o que mais senti de diferente, e que acho que me ajudou muito, foi: 1) Geometria do quadro, que me deu mais velocidade e conforto e 2) Rodas... o grupo?! Há, muda mais rapido que o outro... mas isto faz mesmo diferença num percurso que vc fica 90% do tempo usando a mesma marcha??? acho que não, acho que isto, ainda mais numa competição TT, não deve mudar assim tanta coisa, dependendo do percurso acho que passo até 90% do tempo numa marcha só. Agora, a escolha do quadro+rodas, claro, pneu, isto sim, acredito que muda muita coisa, e acho que vc consegue conjunto muito bons, e se buscar, a preços menos impeditivos. Que acho que foi o objetivo da materia, mostrar que se consegue equipamentos competivos sem precisar comprar um rim chines pra revender.

Bruno eu compactuo com oq vc disse e destaco: o feito nos mostrou que é possível vencer sem ter uma bike TOP e com as mais recentes tecnologias. Isso pq como vc bem destacou, a bike não era uma "barra-forte", mas sim dotada de várias peças que já foram anos atrás oq tinha de mais avançado. Oq não se pode dizer é que não houve gasto de fato, pois a matéria não fala sobre o custo do equipamento individual (me refiro ao skinsuit e capacete, que juntos podem diminuir pra kct o drag) e o treinamento em si. O cara recebeu assessoria do Xavier Disley, um especialista em aerodinâmica/crono. Quanto isso custou? Esse tipo de coisa não entrou na conta!

Vixe, benza Deus se eu tivesse uma cabrita nesta configuração para competir! kkkk Bem observado Dr., o skin suit não entrou na conta e nem o capacete. Estes itens são carinhos lá e aqui então, nem se fala! Mas a reportagem mostra que o investimento em treinamento ainda é a melhor relação c x b.

Eu concordo plenamente e vivo dizendo isso... se o cara não treina, nada adianta o equipamento TOP.
É comum o indivíduo melhorar o rendimento depois de comprar uma bike nova ou mesmo determinadas peças porque ele acaba se "animando" em treinar com mais afinco e fazer jus ao investimento despendido.
Mas que pra nós mortais, isso vá fazer uma diferença brutal, isso eu acredito que seja puro marketing.

Fora q na reportagem diz q o cara não usou PM na prova, preferiu ir pelo feeling, oq não significa que ele não use PM pra treinar. Eu sou completamente a favor de se usar oq há de melhor pra treino... até por isso eu to mto mais inclinado a comprar um PM doq trocar de bike em breve.

Quando se está no limite do treinamento, qualquer coisa ajuda.