
http://www.pelote.com.br/testamos-a-tar ... nterlagos/
Outro dia, eu passei uns dias andando na híbrida. Quando voltei para as road, achei que não tinha freio, acostumado com a eficiência do disco. Confesso que aquilo me deixou impressionado e conseguiu mudar meus conceitos em relação ao uso dos discos em bicicletas de estrada.Papillon wrote:São duas evoluções distintas.
Eu ainda acho o freio a disco mais necessário que o di2 me incomoda ter uma bateria para carregar/gastar/descartar quando um sistema mecânico faz um trabalho quase tão bom.
Mais um covertido ao freio-à-disquismo? Aleluia, irmãos!!! Hahaha!PAF wrote:Outro dia, eu passei uns dias andando na híbrida. Quando voltei para as road, achei que não tinha freio, acostumado com a eficiência do disco. Confesso que aquilo me deixou impressionado e conseguiu mudar meus conceitos em relação ao uso dos discos em bicicletas de estrada.Papillon wrote:São duas evoluções distintas.
Eu ainda acho o freio a disco mais necessário que o di2 me incomoda ter uma bateria para carregar/gastar/descartar quando um sistema mecânico faz um trabalho quase tão bom.
Trocaria de boas.
P.
Pois é, isso que penso. Para que mais poder de frenagem se os nossos já funcionam bem?Magnus wrote: O meu sistema de freios é muito eficiente, se eu estiver a 40 km/h e errar a mão, ele vai travar as minhas rodas, ou seja, poder de frenagem eu tenho.
A principal vantagem é a modulação, consequentemente maior controle e diminuição do tempo de frenagem.Marcelo Marino wrote:Pois é, isso que penso. Para que mais poder de frenagem se os nossos já funcionam bem?Magnus wrote: O meu sistema de freios é muito eficiente, se eu estiver a 40 km/h e errar a mão, ele vai travar as minhas rodas, ou seja, poder de frenagem eu tenho.
E ainda com o freio a disco vem o preço mais alto, mais peso e é menos prático.
Olha só como são as coisas. O que motiva a troca pelo freio a disco é principalmente o maior poder de frenagem, mas será que as pessoas que dizem isso, quando usavam os calipers, se preocupavam em limpar os aros e sapatas? A diferença de frenagem depois de limpo é bem grande.
Para falar a verdade acho que as pessoas não se preocupavam em colocar um modelo melhor, que freasse mais. O Zero Gravity foi sonho de consumo de muito gente anos atrás, por ser leve, só que não freava nada.
Cada época tem seu apelo de marketing. Foi peso, passou para aerodinâmica, hoje é freio a disco e câmbio eletrônico.
A aderência nestas modalidades é muito menor que no ciclismo de estrada, tanto que os pneus tem cravosMarcelo Marino wrote:A modulação é mais útil no MTB, ciclocross. Para estrada colocando os prós e contras, na minha opinião ainda é desnecessário.
É verdade, nunca andei mesmo e você pode ter razão sim. Eu não tenho dúvida de que é superior e pode ser que andando eu perceba que a troca vale o investimento... Aqui em Volta Redonda tem um pessoal usando, vou tentar dar umas volta e te falo.portoga wrote:Marino e Magnus, quer me parecer que vocês nunca andaran numa bicicleta de estrada com freios à disco. Posso estar enganado, mas essa percepção é decorrente do fato de que ainda há muito poucas bicicletas assim.
No mais, ainda que discorde de vocês, acho que seus pontos são sólidos e relevantes. Caso já tenham andado numa bike com freio à disco e mesmo assim continuem os achando dispensáveis, continuo respeitando a opinião de vocês.
Esqueci de mencionar que minha bike tem freios tradicionais e que eles dão conta do recado com aros de alumínio, especialmente quando estou com as rodas Mavic com tratamento Exalith (a pista de frenagem parece uma lima). Com as rodas de carbono Enve, posso dizer que a frenagem é boa na roda dianteira e literalmente uma merda na traseira. Explico. O aro dianteiro foi substituído pelo modelo mais novo, cuja pista de frenagem é texturizada e freia muito bem. O aro traseiro, por sua vez, tem a pista de frenagem sem textura, aí a frenagem é inexistente no seco e pior ainda no molhado. De qualquer modo, confesso que, por mais que ambas as rodas tivessem a pista de frenagem texturizada, não confiaria descer uma serra longa com as rodas de carbono.Magnus wrote:É verdade, nunca andei mesmo e você pode ter razão sim. Eu não tenho dúvida de que é superior e pode ser que andando eu perceba que a troca vale o investimento... Aqui em Volta Redonda tem um pessoal usando, vou tentar dar umas volta e te falo.portoga wrote:Marino e Magnus, quer me parecer que vocês nunca andaran numa bicicleta de estrada com freios à disco. Posso estar enganado, mas essa percepção é decorrente do fato de que ainda há muito poucas bicicletas assim.
No mais, ainda que discorde de vocês, acho que seus pontos são sólidos e relevantes. Caso já tenham andado numa bike com freio à disco e mesmo assim continuem os achando dispensáveis, continuo respeitando a opinião de vocês.
Concordo 100%!ftmonjardim wrote:Vocês estão mudando para "serve para mim" o tópico.
Ninguém disse aqui que a melhora é tão boa a ponto de fazer alguém trocar a Bike por uma de freio a disco.
Oque eu disse é que quem muda para freio a disco é caminho sem volta.
vladbarra wrote:Em tempo:
Papito ficou bem no vídeo do Pra Quem Pedala, apareceu ao fundo aos 8:09 min.
Vale a pena ver https://youtu.be/1y30ynPMJew